Mascote contribui para integração das equipes no Mineirão

Cadelinha Ginga

Cadelinha Ginga tem cadastro na empresa, crachá e é a mais nova – e mais querida – ‘funcionária’ do estádio Mineirão

Diversas pesquisas e estudos relacionados ao ambiente corporativo comprovam que a presença de animais domésticos nos locais de trabalho auxilia na interação dos funcionários e na produtividade e motivação das equipes. Como forma de integrar ainda mais os cerca de 150 funcionários, o Mineirão adotou uma mascote: a cadelinha vira-lata Ginga.

A nova “funcionária” do Gigante da Pampulha, de três meses, chegou há apenas algumas semanas e um maior entrosamento entre equipes já é visível no dia a dia do estádio. Muitos funcionários passaram a conversar sobre a mascote e dessa forma criar uma conexão inusitada e um sentimento de que faziam parte de uma equipe. As conversas no Mineirão agora vão muito além do que é discutido e planejado na intensa rotina de trabalho em um estádio do porte do Gigante da Pampulha. “Acreditamos que essa iniciativa demonstra a vocação da empresa em inovar também quando o assunto é o bem-estar dos funcionários”, ressalta a gerente de Relações Institucionais do Mineirão, Ludmila Ximenes.

Por meio de uma ação incentivada pelo Setor de Comunicação do Mineirão, os funcionários do estádio tiveram papel fundamental também na escolha do nome da cadelinha. Em uma votação democrática, o nome Ginga despontou como o preferido em meio a outras opções, como Caneta, “Dibra” e Lambreta (expressões típicas do futebol) além de outras relacionadas ao mineirês e ao próprio estádio.

Os funcionários interessados também se candidataram para serem voluntários e auxiliar nos cuidados na rotina da Ginga, como passeios na Esplanada do estádio, trocar a água e a ração, além dos momentos de descontração, como brincadeiras e corridas. Como os animais de estimação requerem uma atenção especial de profissionais da área, um adestrador visita periodicamente o estádio passando orientações e treinamentos, que são acompanhados pelos funcionários voluntários.

Alinhada com a campanha de Comunicação do estádio, “Somos Feitos das Mesmas Emoções”, a iniciativa da adoção de uma mascote despertou o espírito de equipe e a amizade entre os colaboradores. Eles desempenham, juntos, funções em prol de um mesmo objetivo: cuidar da mais nova integrante da equipe do Mineirão. “Estamos atentos as necessidade de integrar os funcionários, ainda mais em uma empresa com o porte da nossa, em que pessoas dos mais diversos perfis e profissões convivem diariamente em uma rotina intensa. A chegada da Ginga torna o ambiente ainda melhor, os cachorros naturalmente inspiram conceitos que já estão muito repetidos nos ambientes de trabalho, como cooperação e colaboração..”, disse Ximenes.

A gerente lembra também que o Mineirão tem um histórico recente que transforma o estádio em um local pet friendly. “A Esplanada recebe diariamente muitos cachorros acompanhados de seus donos. Além disso, promovemos feiras de adoção nos finais de semana. Em dias de jogos, também é possível vir com o seu cachorro: o Mineirão foi o primeiro estádio do país a ter um espaço dedicado aos animais de estimação,a Arcãobancada”, finaliza.

Sobre o Mineirão

Inaugurado em 5 de setembro de 1965, o Mineirão é um dos maiores estádios de futebol do país. Palco de importantes eventos e de célebres conquistas esportivas, estádio possui capacidade para 62 mil pessoas e é administrado pela Minas Arena, uma sociedade de propósito específico criada por meio de uma parceria público-privada (PPP) com o Governo de Minas, para executar as obras de modernização e gestão, por 25 anos, do Estádio Governador Magalhães Pinto – Mineirão. Com 51 anos de história, o Gigante da Pampulha é o primeiro estádio no País e segundo no mundo a possuir o Selo Platinum, certificação máxima do U. S. Green Building Council (USGBC), órgão responsável pela certificação que é utilizada em 143 países para incentivar a transformação dos projetos. Em 2016, o Mineirão tornou-se o primeiro estádio brasileiro e o segundo do mundo a ser signatário do Pacto Global.

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