Casa do Trabalhador no Japão já registrou mais de 700 atendimentos

Em três meses de funcionamento, a Casa do Trabalhador no Japão registrou 750 consultas, sendo 670 no escritório experimental e 75 realizadas no atendimento volante. Número expressivo quando observado que a Casa inaugurou há apenas três meses.

Criada para atender brasileiros que moram no Japão, ela recebeu 464 consultas trabalhistas, sendo 438 relativas ao mercado laboral japonês e 26 sobre o Brasil. Temas diversos, como financiamentos e assuntos previdenciários, totalizaram 281 consultas, onde 149 referiam-se ao país nipônico e 132 sobre os benefícios oferecidos no Brasil. Os 587 registros de dúvidas sobre o mercado japonês representaram 79% das demandas recebidas.

“A Casa do Trabalhador é um instrumento de apoio aos brasileiros que moram no Japão. Essa ajuda é importante primeiramente por serem cidadãos do Brasil, segundo por serem pessoas que contribuem para o nosso país enviando valores consideráveis para seus familiares. Além disso, é importante que essas pessoas estejam inseridas no mercado de trabalho do país local e, em um eventual retorno ao Brasil, possam utilizar esse conhecimento aqui”, diz o coordenador geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego, Paulo Sérgio de Almeida.

Das 745 consultas realizadas na Casa do Trabalhador 64% foram resolvidas, 20% já tiveram encaminhamento e apenas 16% ainda possuem alguma pendência – que por serem demandas complexas necessitam de maior tempo para apuração. As dúvidas não resolvidas imediatamente são levantadas e respondidas diretamente ao trabalhador.

Entre as consultas trabalhistas relativas ao Japão, 79,91% foram resolvidas, 15,30% encaminhadas, e 4,79% estão pendentes. Dos temas não trabalhistas 60,40% foram solucionados, 35,57% encaminhados e 4,03% aguardam mais informações. Consultas trabalhistas sobre o mercado brasileiro tiveram 50% de solução, 3,85% de encaminhamento e 46,15% estão pendentes. Quanto aos temas não trabalhistas 17,42% foram resolvidos, 20,45% estão encaminhados e 62,12% aguardam mais informações.

Fonte: MTE

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