Por que Abandonamos as Coisas Pela Metade?

Rita Alonso
Rita Alonso

Por que abandonamos as coisas pela metade?

Resposta: Porque temos medo de tudo que nos parece desconhecido.

O arriscar no novo nos torna inseguro. É mais fácil e confortável permanecer na mesmice e na rotina. Ela não nos ameaça com derrotas.

Porém…

A rotina também nos destrói, assim como ela nos conforta, prega a peça de nos sentirmos estacionados, ansiosos e ter a triste visão de nossos desejos sendo frustrados a cada dia.

Todas as vezes que nos deparamos com o novo e o difícil, nossos medos se manifestam… Então me pego pensando: por que vou insistir em terminar o que comecei, se sei que não vou conseguir mesmo? Eu sei que não sou capaz, eu não vou aprender, eu não posso, eu não consigo, eu não vou ter vitória…

Aí vem logo o medo da derrota, das críticas alheias, do tempo que passa, da morte, o medo do fracasso…

O fantasma da derrota é um dos maiores inimigos da vitória, do tentar, do fazer acontecer, do persistir. Tanto que existem frases como “Gato escaldado tem medo de água fria…”, “Mais vale um pássaro na mão, que dois voando”, “Um homem prevenido vale por dois”…

O medo das críticas não nos deixa arriscar porque sempre estamos nos importando com a opinião alheia. E para este tipo de medo temos frases em nossa consciência do tipo: “O que vão pensar de mim?”, “Será que serei bem aceito no grupo?”, “Acho que eles estão rindo de mim”.

Outro medo terrível é o medo do tempo que passa… e passa à galope! E à galope vem pensamentos do tipo: “Será que ainda terei tempo de realizar meus objetivos, alcançar minhas metas?”, “Será que conseguirei atingir o que programei a tão longo prazo?”

Se estacionar nos faz infeliz e desbravar novos caminhos nos faz temerosos… Então o que decidir? Qual caminho seguir? É melhor abandonar o que comecei? Acertar o rumo, trocar de estrada?

Antes de tudo é importante refletir: quais meus medos? O que me segura no mesmo lugar e me impede de avançar?  O que me impede de não terminar aquilo que comecei? O que, afinal, me impede de ir à frente?

Medo da censura?

Medo da solidão?

Medo da morte?

Quais são as minhas feridas?

Ego?

Ciúme?

Insegurança?

Ressentimento?

Sentimento de inferioridade?

O primeiro passo é a auto-análise. Se conhecer primeiro, para só depois trabalhar as deficiências. Repito: Se conhecer é o primeiro passo!

Mas não se iluda. As feridas são normais. É humano possuir sentimentos como ciúme ou inveja. Por exemplo, se o meu vizinho compra um carro novo, melhor que o meu, posso sentir inveja. Reconhecer isso é o primeiro passo.  Inveja é sentimento comum a todos nós!

O que fazemos com este sentimento é que é o fundamental.

Penso: “Estou com inveja do carro novo do meu vizinho! Ótimo! Se ele tem, então também posso ter um. Vou guardar dinheiro, gastar em menos bobagens e comprar um pra mim também. Mas se concluo: “Estou morrendo de inveja do carro novo do meu vizinho, vou lá riscar o carro inteiro”. Então este é um comportamento patológico, doentio! Tenho que trabalhar este sentimento dentro de mim. Primeiro reconhecendo, segundo sabendo que este sentimento é normal. A anomalia é o que eu faço com este sentimento.

Existe uma história de uma freira que vivia num convento. Todas as freiras passavam o dia inteiro cantando e orando. Menos esta freira. Ela passava os dias trabalhando. Limpando os banheiros, a cozinha, esfregando os assoalhos…  Enquanto todas as outras cantavam e oravam ela fazia as obrigações pesadas.

Um dia perguntaram à freira se ela se sentia “revoltada” com aquela situação, ela levou um susto e respondeu: “-Não, imagine! Sou uma freira e não posso sentir revolta!”. Quando mudaram a pergunta para “Você sente magoada com esta situação?” E a freira responde: “Ah, eu sinto tanta mágoa no coração, porque também desejaria estar junto às outras orando e cantando”.

Logo…

Mágoa é revolta de freira!

Você pode até mudar o nome. Mas o sentimento é o mesmo!

Vou aproveitar e contar outra história: Existia numa cidade do interior a imagem horrível de uma santa muito mal feita de barro. Certa vez um pároco da igreja, novo na cidade, que não gostava nada daquela imagem que destoava das demais, teve a idéia de montar uma procissão pelas ruas mais esburacadas da cidade com a santa em cima de um andor na esperança que ela caísse e quebrasse. O que realmente acabou acontecendo. Só que com a queda o barro se partiu deixando amostra uma santa linda toda em ouro maciço. Descobriu-se que um antigo pároco, a muitos anos, com medo de assaltos mandou fazer aquela capa de barro. Todos na cidade rezavam sabendo que por baixo de tanta feiúra se escondia puro ouro.

Então pare e reflita…por trás de tanta ansiedade existe um sentimento que você pode transformar em ouro puro.  Mas lembre-se, só você pode fazer isso!

Sobre a autora:

Rita Alonso: Professora de Recursos Humanos da Universidade Estácio de Sá há 20 anos. Instrutora dos Cursos do SEBRAE, SENAC e SESC. Funcionária há 25 anos da Riotur/Controladoria Geral do Município. Desenvolve trabalhos de consultoria organizacional, ministra treinamentos e palestras motivacionais.

site: www.ritaalonso.com.br

e-mail: ritaalonso@ritaalonso.com.br

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74 Respostas para "Por que Abandonamos as Coisas Pela Metade?"

  1. willame campelo · Editar

    Ola….Certa vez abandonei tudo que tinha se e que eu tinha mesmo e fui viver os meus sonhos e acabei dando com a cara no asfalto e sozinho passei tres dias no aeroporto da holanda confiando cegamente que tudo daria certo ,meu problema fui confiar nos outros e ate hj sinto que nao me recuperei da perdas financeira e emocional e vendo este artigo me identifiquei muito comigo por que fiqueri com medo de tudo no que diz respeito.Tenho 40 anos e vejo que as coisas nao sao mais faceis o que faço?

    willame

  2. Joniel Alves Teixeira · Editar

    Deixamos muitas coisas por medo mesmo e então é a onde caimos no comodismo e ficamos parados no tempo deixando tudo como está porque já sabemos como fazer e o que vai acontecer. Agora se ouver mudança ai ficamos apreensíveis e com medo, por isso aqueles que fazem acontecer e mudam a sua história de vida é por causa da sua coragem de enfrentar a vida sem saber o que vai acontecer pela frente.

  3. Olá Professora Rita Alonso gostei muito de sua mensagem de motivação, de uma nova pespectiva de vida, essa mensagem veio no momento certo pra mim, agradeço novamente.

  4. Alonso Sergio de Cerqueira Gatti · Editar

    Acredito sempre que o que nos deixa inseguro com algumas coisas importantes que acontecem em nossas vidas independente do que seja são as atitudes negativas do outros para conosco .Porque quando estamos convictos sempre do que queremos ,colocamos alma, coração e determinação no que nos propusemos a querer e fazer .Muitos vezes batemos com a cara ,destruimos nossos sonhos ,escorregamos vários degraus galgados na vida ,por atitutes maldosas de certas certas pessoas ,por inveja ,subterfúgios  e atitudes estranhas .Sempre aprendemos mais para que nos resguardemos de tais coisas ou pessoas mas ,mas avida é longa e a Lição não tem fim infelizmente 

  5. Boa tarde Rita…Como sempre seus textos são muito bons, de grande serventia para refletirmos em nossa vida, eu concordo plenamente, depende de nós derrotarmos os medos e ansiedades que nos assolam constantemenste e nos impedem de prosseguir rumo aos nossos sonhos…

    Um grande abraço…

    Julio Pessoni…

  6. Simone oliveira · Editar

    Medo, é insegurança é insertesa no amanhã , mais há algo que nos da a volta por cima , termos certeza que somos capazes de nos tornamos fortaleza de algo que nos fere…supere -se …entenda-se viva todos os diasss. AMEI….

  7. maria dos milagres caldas góis · Editar

    Ao ler este artigo,senti que você estava contando a minha história, é assim que mim sinto as vezes.Mas como sou persistente sempre derroto o medo.

    parabéns por este belicímo artigo.

  8. solange araujo de albuquerque · Editar

    Tarde boa! Mais um verdadeiro texto,e as vezes começo e não termino,sinceridade,foco, determinação,falta de interesse,pois você pegar um livro como Cultura da Convergência de Jenkins Henry,meios de comunicação e deixar do lado,sejamos realista,ver novela escultar políticos,ou jogar conversar fora, não substitui uma boa leitura, não que não seja agradável conversar,mais conhecimento,esta em um bom autor,e reparei que estou parando no tempo so percebi com o seu maravilhoso texto e o Comentário de uma grande amigo especial,ler faz bem a saúde,a historia de Jobs Steve,que vida e sem mais nem menos paramos e deixamos ao lado, só quem perde sou eu você e quem nao insiste,por essa e outras vou correr atras do meu prejuízo,e mais uma vez meu muito obrigada,DEUS te ilumine sempre.

  9. Sergio Roberto Bulão Bringel · Editar

    Ola Rira. Muito valioso seu artigo! Deixo este comentário:
    Abandono,medo, desconhecido, inseguro, são adjetivos que não devem coabitar com realizar! Se vamos construir ou realizar uma coisa nova, seguramente teremos desafios e dificuldades para serem vencidos. Os que realizam, não sentem medo pela derrota ou muito menos estão preocupados com as criticas alheias. A insegurança e a derrota, são amigas da imperfeição que torna as pessoas preocupadas como passar do tempo pois não alcançarão suas metas. Só os indecisos sentem magoas, medo! Os revoltosos, nutrem ódio. Os realista vencem porque sabem conquistar os desafios. Sabem, que a inteligência transforma as intempéries em segurança.

  10. Francisco Glaydson · Editar

    Olá prof. Rita, gostei do seu arquivo,no tocante não é nem tanto o medo de que os outros irão falar, mas o que irá acontecer se nos atirarmos de cabeça em uma nova empreitada.O medo do novo não dar certo ou não dar os frutos que esperávamos, tipo eu tenho um salário troco por algo incerto e acabo ficando sem um nem outro, acho que devíamos ir estudando, aperfeiçoando para quando a oportunidade surgir nós podermos ir com certeza.

  11. Abandonar coisas pela metade é rotina.Abandonar projetos pela metade rotina, e, se quer nem os começamos, por decisões assertivas tendo como pressuposto as melhores praticas e projetos. E isso não gera sentimento de culpa. Pelo contrário. Alívio e alegria, ao contraio de quando abandonamos coisas pela metade, ja que nem se quer sabemos porque as começamos, pois, sendo coisa, não exige de nós comprometimento, paixão, tesão. Pior. Isso pode gerar frustação.”Ah, essa coisa”, “Qualquer coisa serve” e, ao que parece, não estamos falando de “Olha que coisa mais linda mais cheia de graça, é éla menina……”Pode não soar “romântico” começar/engatar um “projeto” namoro, contudo, quando a coisa pegar no breu, vai exigir um projeto para a cerimônia e festas, se não quisermos que abandonemos isso pela metade,mas…e se abandonarmos? Ja tem contrato de relacinamento por períodos definidos e…….renovável. O que era para sempre, virou uma coisa.
    O ponto g é não deixar o abandono de coisas pela metade ”pesar” como sentimento de culpa, uma vez certo que o inicio – de um projeto, ou uma coisa – tenha sido norteado por uma “agenda positiva” e um verdadeiro comprometimento, ja que nosso tempo é uma das coisas mais preciosas que temos.
    E dai? O que podemos tirar de bom disso?
    para saber mais sobre nossas coisas……..nossas próprias coisas.para saber mais sobre projetos……sugiro:http://www.mindmeister.com/125097370/gpi-abordagem-sist-mica-e-integrada

    abs cheia de coisas boas e completas

  12. Caríssima Rita,
    Um belo dia recebi um e-mail que falava das motivações pessoais. Nesse e-mail descobri voce, nessa descoberta passei a acompanha-la, nesse gesto passei a admira-la, nessa hora passei a ler todos os textos, nessa ação aprendi a ter coragem e otimismo, nesse ato passei a ter a certeza que somos responsaveis por aquilo que escolhemos…
    Parabens pelo texto…é mais um que registro, gravo e arquivo em minha coletanea…

  13. Rosileide Santana · Editar

    Muitas vezes isso tem mais a ver com personalidade , tem a ver com a forma de criaçào dos pais para com seus filhos . Isso irá refletir na fase adulta com medo de errar, intolerância para trabalhar em equipe, excesso de perfeccionismo. Mas tudo é resolvido quando se tem muita vontade e humildade.
    Um grande abraço.

  14. Rita Cardoso Delboni · Editar

    Bom dia Professora Rita Alonso, é com muito prazer que li o seu artigo, gostei e aprendi muito. Obrigada.

    O seu artigo nos leva a viajar por várias vertentes de nossas próprias vidas cotidiana.
    Em alguns momentos, teríamos que aproveitar o que já temos e seguir em frente mas…, repentinamente, algo mais forte que nós mesmos, nos puxa para frente, para o futuro, como pode também, nos empurrar para trás, para o passado.
    E assim, podemos nos sentir encurralados, na realidade, com esse tipo de situação, às vezes não sabemos como lidar, e acabamos paralisados.
    E o que nos paralisa é o “MEDO”, medo do diferente, medo do novo.
    Existe uma Frase decretada e repetida por diversos filósofos e religiosos – “a vida não é assustadora”, simplesmente, você pode se ver tentando parar por medo.
    Você pode querer mudar o rumo das coisas, o rumo de sua própria vida mas…, o medo poderá impedi-lo de realizar tal intenção.
    Então…!? O que fazer??? Parar….!? Continuar na mesmice? 
    Pensamos que não, absolutamente não! O Segredo é reconhecer que não há nada a temer mas…, e o medo? Que aterroriza a sua mente, o seu espírito e o seu coração, como superá-lo?
    Sim, é difícil, complicado, e tem que ser muito bem trabalhado por nós mesmos. Temos que reconhecer com a nossa própria consciência de que nos somos capazes de vencer o medo, e assumir para nós mesmos, de que somos feitos para atravessar desertos áridos, para encontrar fontes de águas frescas e vivas.
    Temos que tomar consciência de que somos únicos no mundo e que, portanto, temos habilidades de romper com fatos inesperados e inimagináveis em nossas vidas, e isso só depende da gente mesmo.
    Portanto, façamos as coisas acontecerem como nós queremos que elas aconteçam, pois assim será, pelos nossos pensamentos positivos e a nossa fé em ação.
    Dessa forma nós podemos caminhar, “se quisermos” sobre o medo, pois do outro lado encontraremos a liberdade que tanto almejamos para o nosso crescimento em todas as áreas de nossas vidas.

    E lembre-se: O que você teme pode conter o que você está buscando. Então…. atreva-se e vá em frente.

    Um forte abraço Amiga Rita e Parabéns pelo Artigo. Magnífico!
     

  15. Oi Rita, espero que esteja bem e maravilhosa, seu texto ´e maravilhoso, é pura verdade, venho na hora certa, pois estou tendo um caso desse na família.bjs no teu coração

  16. Sérgio Luiz Tavares Régio · Editar

    As Metas se tornaram variadas demais e muito difusas, ao fazer algo, de imediato nos surgem tantas outras tarefas para dar andamento. Criou-se um Fazer Ansioso, com controle poderemos aprender a usar o Foco direcionado novamente. Daí, dizem alguns: ‘não tenho tempo para nada’, na verdade, esse Tempo é utilizado desorganizadamente. Tudo nasce no autocontrole, internamente.

  17. Fatima Furtado · Editar

    Amei seu texto.Caiu perfeitinho no momento que estou passando por mudanças em minha vida. Me deu forças e coragem. Obrigada

  18. Vera B.A.P. de Souza · Editar

    Querida Rita
    Fico feliz em participar dando a minha opinião em temas muito especiais. Penso que viver é arriscar-se. Estamos aqui para aprender a cada dia. Sempre há um novo a ser descoberto. Devemos fazer para acontecer. Não admito que não tentemos. Ousar é viver. Prefiro que digam que não acertei, a dizerem que me acovardei e não tentei. Um grande abraço.bjs

  19. Rita, muito bom seu artigo. Você tem razão, o medo do fracasso e das críticas alheias impede pessoas de atingirem seus objetivos. parabéns e um abraço

  20. Andréa Figueiredo · Editar

    Eu particularmente não abandono nada pela metade. Apenas depois de tentar todas as possibilidades, e perceber, que o trabalho, amizade, relacionamento não tem futuro eu viro a página. Não fico na mesmice e estou sempre aprendendo e buscando coisas novas. Não tenho medo de derrotas, tenho horror é da mesmice,rsrsr.

  21. Agenor s. Silva · Editar

    Ola minha querida professora, belo texto! O medo é a traça da alma, corroi nossos sonhos, nosos ideais, nosas vidas. A falta de pespectiva e a cultura a que somos submetidos acaba criando cidadãos amedrontados, vem do berço lembra da mamãe dezendo nãoooo, não pode, na não, não e não é não, Eu só tenho um medo é que na realidade as pessoas nacem com dois medos, o medo de cair e o medo de barulho esses medos são naturais e se são naturais eu não conto, o medo propriamente dito a que me refiro é o medo de gente, do que elas fazem, dizem ou pensam. Porém toda ação tem uma reação, dai sabendo que somos vulneraveis ao medo é inpresendivel que lutemos contra ele, como? aprendendo a dizer sim ao recomeço, enfrentando as adversidades, unindo forças, estreitando os laços de amizades, expandindo os horizontes do conhecimentos, o medo detesta conhecimeto sabia? sendo persestentes como foi “Thomas Edson” que tentou por mais de dez mil vezes até inventar a lampada, trabalhanda na construção de um mundo melhor no futuro sempre com uma visão integral e um raciocínio sestêmico, tendo sempre o trabalho como nossa melhor arma e o amor como nosso combustível.

  22. Li o seu texto com toda a atenção. Deixo um excerto da Arte da Guerra:  “Aquele que conhece o inimigo e se conhece a si mesmo sairá vitorioso de cem batalhas; ….aquele que não se conhece a si mesmo nem ao inimigo sairá derrotado em todas as batalhas.”
    Cpts
    HR

  23. Parabéns Rita!
    Seu texto é leve e rico de conteudo assertivo.
    Vale uma boa reflexão… Quem em algum momento da vida não abandonou sonhos, projetos e relacionamentos por medo do resultado?
    O bom é inimigo do ótimo?
    As pessoas deixam de fazer o básico, coisas simples que dão resultado, porque querem o excelente, ou querem destaque e com isso acabam não fazendo nada…
    O importante é registrar, fazer sua história e aos poucos lapidar e tornar melhor… Concorda?
    Por favor, continue me presenteando com seus textos.
    Abraços e sucesso!

  24. Muito bom querida! Como sempre na simplicidade e inteligência ao escrever. Parabéns! Beijos, beijos!

  25. como sempre textos que captam oq realmente sentimos e fatos que acontecem.

    realmene ler isso é uma grande lição

  26. NAZILDA MEDINA GONÇALVES ALMEIDA · Editar

    Oi Rita, amei o seu texto. Como sempre seus artigos elevam a alma de muitas pessoas que precisam de exemplos como estes, DEUS lhe deu um dom muito especial que deve ser conservado,pois são raras as pessoas que receberam de nosso pai celestial este dom tão especial, esta força e exemplo de coragem e perseverança. O mundo precisa de profissionais competentes e habilidosos para lidar com o ser humano como você. Continui assim,minha amiga.Desta forma vc ajuda não só as pessoas a quem vc ministra cursos,mas a muitos que estão distante precisando de conselhos para mudança de comportamento. Que DEUS a abençoe sempre e continui iluminando sempre os seus pensamentos e a sua vida. Bjs de sua admiradora.

  27. Maria José Porte Peres · Editar

    Precisamos eliminar esse fantasma que existe dentro de nós, que por muitas vezes nos faz reféns de nossas próprias escolhas,,,,,parabéns Rita pela leitura. Bastante reflexiva.

  28. PATRICIA FREITAS · Editar

    Nossa!! Ótimo texto. É muito difícil sair de um estado de comodismo. Torna-se mais fácil reclamar o tempo todo do que não se conquistou do que ir à luta. Correr riscos traz insegurança, medo do desconhecido e não estamos acostumados a lhe dar  com esses sentimentos.
    Obrigada pelo privilégio de me fazer refletir sobre esse assunto.

  29. ADRIANA REZENDE · Editar

    Somos humanos, temos medo do desconhecido…do incerto…do duvidoso. enfim, simplesmente tememos o amanhã, porém o amanhã pode também não existir mais e ai o que fizemos de nossas vidas??? Passamos o tempo temendo se arriscar, ousar mais. A vida tem dia e hora para acabar, e cada minuto perdido é um aprendizado a menos, não importa se  vai sofrer no final…viva…chore se for preciso…sinta raiva do mundo…mas VIVA…e aprenda!!!!

  30. Muito bom Rita,acho bem comum ainda mais entre jovens esse problema de acabarmos deixando muitas coisas pela metade ou incompletas,até pq somos muito confusos do que ainda queremos,né?Por isso concordo qdo vc fala da importância do auto conhecimento…
    Tenho tido esse problema de começar umas coisas muito bem até motivada e de repente começo a desanimar e deixar pra lá,mas to decidida a virar essa página 😉

  31. Rejane Reigadas · Editar

    Professora! me peguei pensando dias a traz sobre isso, sonhos e planos que ao longo do tempo ficaram pela metade. E hoje eu penso que eu deveria ter persistido, independente das circunstâncias. E é a pura verdade, o tempo passa a galope, quando vemos nos achamos velhas demais e não vemos mais sentido para retomar e completar o que começamos.Mas a minha decisão é de terminar os cursos que deixei pela metade, e o seu artigo me motivou mais ainda. bjs.

  32. Francisco Araújo de Souza Sobrinho · Editar

    Primeiramente meus Parabéns pelo seu belo texto, ele tem um grande conteúdo e também enriquece muito pra nos que somos seus admiradores e leitores. Quero lhe dar os meus parabéns pelo seu grande e brilhante texto e que estamos aqui sempre a espera de mais conteúdos seus que possa postar pra podermos aprender bem mais com você. Desde já Parabéns você e uma grande pessoa de potencial muito alto.
    Sucesso mais e mais ainda na sua carreira.
    Abraçoss.
    😀 😀 😀

  33. O cérebro por si é preguiçoso, se não incentivarmos as nossas crianças a força-lo desde pequeno ele dominará as nossas ações e assim na idade adulta ele nos questiona por que mudar, inventar se como está está bom? A auto analise ajuda mas, o treinamento é que nos faz mudadores.A mágoa é a inveja concentrada,que não nos deixar agir mas sim desistir;fazendo-nos infelizes.
    Seu texto nos propoe um questionamento mas também a ação sem medo do fracasso, mas visando sempre a vitória planejada, com mudança de rumo qdo necessário.

  34. muito lindo seu texto alias todos obrigada por nos dar essa oportunidade de lermos coisas maravilhosas

  35. Esse texto nos faz refletir sobre vários sentimentos inerentes ao ser humano mas que muitas vezes não sabemos como lidar com eles e com isso nos impede de alçar novos caminhos ou prosseguir  e insistir num objetivo ou sonho de vida. Muito grata por compartilhar essas idéias que nos fazem refletir sobre nossos comportamentos.

  36. eliane farias mota · Editar

    professora…você como sempre nos surpreende com seus textos que são como prismas ao nosso cotidiano.parabéns e obrigada por compartilhar conosco essa lição de vida.tenha um excelente dia!

  37. Harold Castro Jr. · Editar

    “Adotando uma perspectiva otimista, não interessa as vezes que “fracassamos”, mas sim aquelas que estamos dispostos a levantarmo-nos. Às vezes os fracassos despertam novas potencialidades, possibilidades e oportunidades, e até por vezes algumas das nossas forças ocultas!!!”

  38. Bernardino Valter Vieira · Editar

    Medo, Medo, e Medo,quem não tem medo?
    A neurociencia diz que temos dois cerebros, um que faz , e o outro que se arrepende do que fazemos.
    Conhece te a ti mesmo, ja dizia Socrates,seja voce mesmo, se estamos em uma nova empreitada,num novo projeto, seja original, autentico,alerta, viva para voce, não se importe com os outros, importe sim com os que viram onde voce esta vendo, esqeca os pessimistas, o mundo pertece aos otimistas, os pessimistas são meros espectadores, vá em frente,foco, foco, não tire os olhos dele,mantenha firme a sua direção…
    Querer é poder.
    Muito obrigado Rita, de alguem que esta sem tempo,vivendo um projeto novo que vem dando muito certo.

  39. Medo do novo…medo de mudança…medo…ou medos, todos nós temos de algo,mas deixar o medo lhe travar isso já leva q questionamentos…a bem da verdade acredito que tudo se resolve a partir da conscientização do conhecimento, excelente sua colocação ” O primeiro passo é a auto-análise. Se conhecer primeiro, para só depois trabalhar as deficiências. Repito: Se conhecer é o primeiro passo!”…antes de qualquer coisa devemo saber quem somos, tendo essa consciencia tudo se tornam menos doloroso. Gostei demias do texto, beijo grande

  40. Olá, Rita, legal o seu texto, Ter ou não ter medo eis a questão!..O que seria de nós, se nao fosse o medo, ou o sentir medo!…medo de cair, medo de aviaõ,medo de asombração,etc. Todos nós temos os nossos medos., e naõ é por acaso, sem ele sairíamos, por ai fazendo tudo o que desse na cabeça , sem pensar , como eternas crianças!.Não é mesmo!?..Quanto aos fato de largarmos as coisas pela metade, e´uma pergunta que eu sempre faço a minha filhota. minha benção..Raras é as vezez que ela termina o que começa, quando eu a qusetiono o perque , desses seus rompants, ela simplente responde, sei lá., até quando ela vai continuar com essa indecisaõ!?…se lá! 😀 UM forte abraço amiga!,,Paz , saúde , sucesso!…

  41. Oi Rita,

    Você mais uma vez está me ajudando, acredito que Deus coloca as pessoas certas em nossos caminhos nos momentos em que precisamos de um ombro amigo, conselho, uma palavra, um empurrão que seja. As suas palavras mais um vez me renova, me encoraja, dando-me forças para seguir em frente, não desistir, não desanimar e muito menos ter medo do que pode estar a diante, se realmente vai valer a pena todo sacrifício que venho fazendo para concluir meu curso de Gestão de RH. Como já comentei, não tenho apoio, me criticam, dizem que estou perdendo tempo, não vou chegar a lugar nenhum. Infelizmente escuto isso da boca do meu esposo, por aí tira as minhas dificuldades, meus medos, minhas angustias, será que ele tem razão?? Mas aí respiro fundo, peço forças a Deus e continuo em frente. Sei que alcançarei meus objetivos, mesmo com os meus trinta e nove anos. Obrigada pela força.

  42. Oi Rita Alonso.

    Amei o seu texto, parabéns!
    Está corretíssimo, a insegurança e o medo atrapalha muito a vida da gente!
    Eu mesma sempre fui muito insegura, desde criança tinha medo de tudo e de todos… era muito tímida. Quando somos criança, adolescente ou muito jovem não sabemos lidar com esses sentimentos que nos amarra e nos impede de avançarmos, somente a medida que vamos adquirindo conhecimento e maturidade é que passamos a nos libertar desses sentimentos que nos trazem tantas frustações! Eu mesma já desisti de muitas coisas  por tudo isso.
    É isso, precisamos buscar conhecer a nós mesmo e procurar crescer através do conhecimento e também através das nossas próprias experiências e a partir daí fazermos nossas escolhas com segurança.
    Tudo de bom pra você! Bjs.

  43. Olá, Rita!
    Parabéns pelo tema, hoje em dia é o que mais encontramos em nosso dia a dia, pessoas que desconhecem o seu próprio problema, conforme o tempo torna-se destrutivo. As pessoas devem ter objetivos e focar como ela se vê futuramente, assim conquistará o seu ideal, e o seu sucesso.

  44. Margarete Fernandes · Editar

    :)Querida, como vai Paris? Feliz retorno, amiga. 
    Você sabe que leio tudinho e falo o que penso, não é mesmo? Então, me permita citar a freira revoltada pq a frase pega muito bem: “mágoa é revolta de freira”. Dá para ser usada em diversas ocasiões.
    Now, o final está de arrebentar!!! Bela abordagem. 
    Não posso deixar passar despercebida a troca de figurinhas do Enzo. 
    Cada vez amo mais e mais essa nossa atividade.
    É a camada de profissionais mais despreendida que conheço.
    Será que passamos as coisas pra frente pq não somos uma equipe? Trabalhamos independente um do outro? Claro que não. Tenho colegas formadoras que não abrem mão de suas formações. Já eu, publico assim que me autorizam e já levei uma bronquinha discreta pra publicar em arquivo pdf, o que farei daqui por diante.
    Você teve acesso ao artigo publicado no último final de semana, Jornal da Orla, em Santos, sobre ciúmes e inveja no trabalho, divulgando o resultado de pesquisa sobre o tempo perdido pelas empresas resolvendo conflitos?
    Aproveitando, o Marcos Coronato (filho da minha colega de sala da educação) da Época, levou o prêmio CNH de Jornalismo Econômico com a reportagem “Estado Ltda.”. Tendo trabalhado em várias grandes e pequenas empresas pensa ser incrível que as equipes trabalhem quase sem se agredir. Pois é. Beijokas, linda amiga. Sucesso!!!!

  45. Eliseu Penkynha · Editar

    Bom, muito bom mesmo! Parabéns Rita! Bem explorado o tema. Todo ser humano deve ser incentivado desde a infância, sendo contínuo esse incentivo nos bancos escolares, a fazerem o melhor de si para si mesmo e todos ao seu redor.Também incentivo para olhar e ajudar o próximo, sem ciúmes, sem ganância, sem mágoas, sem ressentimentos. Além de tudo, ousar para crescer e prosperar.

  46. Muito bom o seu texto… Estou numa fase de mudanças e realmente o novo nos deixa preocupadas e com medo…  Gostei muito da segunda história e acredito que para tudo existe um propósito maior e fortalecedor… Abraços

  47. Dolores Poyatos · Editar

    Rita Alonso, Que bom que você voltou, seus textos me fazem crescer, muito obrigada.Abraço.

  48. Sérgio Brandão · Editar

    Como sempre, seus textos são excelentes, adoro quando os recebo, espero continuar a recebê-los. são muito profundos e nos trazem grandes aprendizados.

  49. Rita, parabéns pelo texto!!
    Realmente a maioria das pessoas não foram desde crianças incentivadas a ousarem, subirem mais alto na árvore ou criar brinquedos de pedacinhos de madeira e isso reflete na falta de segurança destas em mudar, em procurar desafios novos na vida. Ótimo texto para refletir sobre as mudanças que estao constatemente batendo a nossa porta! 😉

  50. Olá Rita,
    seu texto é lindo, foca os principais pontos da vida actual!
    Sei bem o que é pois tenho tido tantas mudanças na vida…, que digo sempre que a vida é pra ser vivida, se não tentarmos se não arriscarmos, se não sairmos do conforto do comodismo nunca vamos saber como seria e se calhar vamos perder oportunidades fantásticas para “esculpir” o nosso caráter, e ter uma vida realizada, plena.
    Que a ´Coragem e a Força acompanhe os que querem mudar!!! ❗

  51. ELIANA MONTEIRO · Editar

    Conmo sempre: simples, profunda, surpreendente!
    Rita, vc é ótima!
    bjs
    Lindo texto!

  52. Parabéns pelo texto e tema. Muitas vezes desisti de cursos, relacionamentos, enfim, de tudo aquilo que começou a “pesar” na minha vida. Como sou muito ansiosa, fico facilmente angustiada com o futuro, por sua imprevisibilidade. Obrigada por me fazer refletir um pouco mais sobre esses medos que tantas vezes interferem negativamente na minha caminhada. Um grande beijo!!

  53. 😀 Rita, parabéns o texto tem um conteúdo admiravél como sempre encontro nos demais textos que leio, a essência da vida está em nossa força interior de transformar o que nos incomoda e isso como vc mesma explora em seu textos com tantos exemplos, só depende de nós.
    Bjs

  54. Estimada Dra Rita Alonso.
    Achei fantástica sua abordagem do tema.
    Para mim, a essência do problema apontado se resume em uma frase sua mesmo: “O primeiro passo é a auto-análise. Se conhecer primeiro, para só depois trabalhar as deficiências. Repito: Se conhecer é o primeiro passo!”
    Eis aí uma perola da Sabedoria Universal, cujo expoente foi o Rei Salomão que declarou ter encontrado a Sabedoria Universal estudando de si mesmo. O Universo esta dentro de nós, o segundo principio hermético nos mostra que “O que esta acima é como o que esta abaixo assim como o que esta abaixo é como o que está acima”.
    Voltando em mais um aspecto abordado, o do MEDO, mesmo sendo da nossa natureza e com o objetivo de nos proteger, as vezes este ” controle” se exorbita e nos paralisa, Desta maneira o medo pode ser útil e pode ser nefasto. Útil quando nos alerta sobre possíveis perigos e nefasto quando nos bloqueia na AÇÃO, nos paralisa.
    Finalmente a questão da MAGOA, a magoa, como a própria palavra diz, é uma Má Água. Sabendo que a água representa nossos sentimentos, a mágoa significa que um sentimento RUIM, no caso MÁ, esta estagnado dentro de nós, como uma agua podre, empoçada e sem saída aparente.
    Existe um exercício que pode ajudar a nos liberar das Má Águas.
    O corpo humano é um reservatório de água pois, somos constituídos por 75% desta substancia vital á vida. Pois bem , estando em pé, corpo ereto, podemos imaginar este reservatório sendo esvaziado e jogando fora de nosso corpo e mente. O dedão do pé podemos imaginar como sendo uma torneirinha que podemos abrir e imaginar este reservatório se esvaziando pouco a pouco, Podemos imaginar este nível de água, pouco a pouco se esvaindo e levando água empossada, paralisada, apodrecendo em nós mesmo. Uma vez que toda essa má água se vai, o reservatório esta pronto para receber uma boa água. Mentalmente fechamos esta torneirinha e imaginamos o preenchimento do reservatório, corpo humano, se preenchendo com uma boa água, consubstanciada nos bons pensamentos, no perdão e na tolerância com os erros humanos, A MÁGOA SE VAI E OS BONS SENTIMENTOS voltam e não mais nos paralisam e sim nos colocam novamente na trilha das ações necessárias a nossa vida em particular e em nossa vida social também.
    O tema geral merece profundas reflexões baseado princialmente em nosso AMOR PRÓPRIO.
    Um forte abraço e meus parabéns pelo lindo artigo.
    Enzo

  55. Rita querida,
    Que presente gostoso nesse fim de tarde.
    Amo as suas postagens, tanto aqui quanto no Toque de Motivação.
    Sucesso sempre e ousadia para desbravar o desconhecido!
    Beijos  😉

  56. Bom nem sei oque dizer. + temos  medo da solidão medo de  evoluir por ser apegado a familia medo de criar assa …medo da Insegurança tipo sera que  se eu for vai dar serto  medo de sair no prejuizo ,,,,isso que  a maioria pensa ……..particularmente eu trabalho isso dentro de min todos os dias não para ser perfeito sim para melhorar …………espero que  meu comentari tenha sido bom heheheheh  ate aproxima

  57. Muito bom o texto e a direção que ele toma. Passeia por todos os sentires humanos e nos tira da ideia de conformismos. Eu(particularmente)tenho medo “do que ou daqueles que não mudam.” A vida é um aprendizado constante em meio a confortos e desconfortos. Boa leitura! Beijos querida!

  58. Miguel Medeiros · Editar

    Rita, excelente o seu texto, em todos os sentidos. Assunto atual, bem escrito, linguagem agradável e direto ao ponto. Muito Bom! parabéns!
    Miguel Luiz Medeiros (Face Friend)

  59. Graziela Dalla Torre · Editar

    Maravilhoso esse texto, na verdade leio todos os seus artigos. Realmente o que acabei de ler é o que estou vivendo profissionalmente. Obrigada mais uma vez por esse “conselho”.

  60. JOSE CARLOS MOURAO · Editar

    Rita, Existe dois tipos de pessoas: vencedoras e perdedoras; protagonistas e coadjuvantes. O vencedor tem foco, metas e nunca deixa pela metade. Medo não existe no seu dicionário. Já o perdedor….. é o que seu texto narra. O fracaçado nunca termina o que começa.
    J C Mourão.

  61. Rita, como sempre seus textos são uma grande lição de vida, maravilhoso a sua postagem, excelente, uma grande vivencia.

    Obrigado.

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