O Código de Conduta

Ronaldo de Fávero
Ronaldo de Fávero

O título lembra nome de filme, não é?

Parece incrível, mas está sendo cada mais desafiadora a experiência de viver em sociedade. Estou exagerando?

Só alguns exemplos: gente falando alto, ao celular, em restaurante; pessoas falando, sem parar e em alto tom, durante uma aula (concorrendo com o professor); motoqueiros e motoboys travando uma guerra com outros motoristas.

Será que faltam regras para estas situações, ou as que existem seriam suficientes, se cumpridas?

A reposta é quase óbvia : sobra impunidade e desrespeito às regras existentes.

Se as pessoas se “comportam” desta forma em locais públicos, o que ocorre nas empresas?

Empresas

Muitas empresas possuem declarações de Missão, Visão e Valores.

O que tem a ver Conduta com Valores? Tudo!

Precisamos lembrar que, quase na totalidade dos casos, os profissionais decidem sair ou são demitidos das empresas por questões comportamentais e não técnicas, devido à falta de alinhamento das suas ações aos Valores da empresa.

Quando, além da Declaração de Valores, a empresa possui, também, um Código de Conduta, melhor ainda.

Se o candidato a uma vaga puder ter acesso à Declaração de Valores e a este Código, nas etapas de negociação, antes de “bater o martelo”, pode minimizar os riscos de não se adaptar à Cultura da empresa.

E depois, quais as implicações, na vida dos profissionais, da aplicação de um Código de Conduta? Há o impacto nas avaliações de desempenho, na remuneração variável, em promoções, transferências, participação (ou não) em projetos, correção de curso na carreira, Coaching e, em casos extremados, demissão.

Agora, me dou conta de que vou entrar no campo das questões óbvias… parece que elegi este estilo de abordagem/redação. Acho que vale a pena escrever sobre a necessidade de ser honesto e de agir de maneira ética.

“O fim não justifica os meios”

Prefiro a frase nesta versão e não na original, que já foi erroneamente, muito propagandeada.

Seja demitido, mas não concorde em fazer coisas erradas. Não se afaste de seus valores pessoais. Acredite, a vida só melhora depois de uma experiência como esta (já aconteceu comigo).

Costumo dizer que o Livre Arbítrio é um dos maiores e melhores presentes que ganhamos na vida. É, para mim, uma regra de ouro: tudo posso, mas nem tudo me convém. Isto me faz lembrar a Escola Dominical, na adolescência, em São Caetano do Sul, quando aprendi estes ensinamentos com o professor Genga.

Faça tudo o que for possível para escolher bem a empresa na qual irá dedicar a sua energia (e parte da sua vida) e não ser simplesmente escolhido por ela, ok? Os riscos são menores. Não vincule a sua imagem pessoal e profissional a uma empresa que não vale a pena.

Governança Corporativa

Dentro de um projeto de Governança Corporativa, é muito interessante se estabelecer e implementar um Código de Conduta.

Quando, por exemplo, uma empresa familiar busca se “profissionalizar” (não gosto deste termo), fazendo com que a sua gestão deixe de depender somente da família proprietária ou que a mesma seja melhor preparada, o Código costuma ajudar (e muito) a se definir o que pode e o que não pode ser feito, nesta nova fase da empresa. O Código indica o norte. E, quando surgirem questões ainda não contempladas no mesmo, é hora de revisá-lo ou de usar o “bom senso” – perigo à vista.

Elaboração

O pessoal de Recursos Humanos, como sempre, tem um papel fundamental na condução deste tipo de processo. A participação de um mediador, por exemplo, um consultor externo, pode também ajudar muito.

A elaboração deve ser a mais participativa possível. Cuidado com a ditadura do saber! Não caia na tentação de acreditar que somente um punhado de pessoas possa agregar ao Código. Para cada tópico (ou grupo de tópicos), deve-se convidar participantes diferentes.

Quanto mais representativo for o grupo de pessoas, de diferentes formações e atuações, melhor. Claro que não há necessidade de que todas as pessoas discutam cada tópico.

Uma boa forma de se elaborar o Código é através da projeção do texto com o uso de um Data Show, numa sala apropriada, permitindo que os participantes o visualizem. O documento pode ser, então, modificado “on line”.

Não é necessário “inventar a roda”. Pode-se consultar Códigos de clientes, fornecedores, empresas que se admira. Cuidado, porém, com transplantes sem adaptações à Cultura e aos Valores da empresa. O resultado pode causar uma rejeição, com efeitos colaterais graves.

Lembre-se: o Código deve proteger, razoavelmente, os interesses de todos os Stakeholders.

Finalmente, o Código

Desde o início, eu não pretendia apresentar o texto de um Código de Conduta, na íntegra. Acredito que, ao fazê-lo, poderia tirar a oportunidade de criação dos leitores. Porém, apresentar uma sugestão de tópicos, em grupos, pode ser um prêmio para quem chegou até este parágrafo do artigo.

  • Comunicação interna e externa: abordagens preferenciais, críticas, conduta em reuniões, inverdades, exageros, arrogância, prepotência e preconceitos.
  • Comunidade : relação com a vizinhança, participação pessoal em atividades políticas, participação pessoal em atividades da comunidade e cidadania responsável.
  • Concorrentes : respeito aos concorrentes.
  • Desvios ao Código : denúncias e descumprimento.
  • Fornecedores : seleção/contratação, recebimento/fornecimento de brindes e conflitos de interesse.
  • Gestão : atendimento à Lei (é o mínimo) – a conduta ética nos negócios deve, normalmente, existir num nível bem acima do mínimo requerido pela Lei; atendimento às regulamentações ambientais; tomada de decisões; assédios/pressões, intimidações ou ameaças no relacionamento entre todos os níveis hierárquicos; postura de gestão quanto a: eventual erro, repetição de erros, descuido, negligência, falta de interesse; auditorias internas e externas: conhecimento e atendimento ao Código; valor para os Acionistas.
  • Informações : precisão nos registros e nas informações; segurança nas informações (pode-se firmar um documento específico); propriedade intelectual: informações que beneficiariam um concorrente se fossem de seu conhecimento; direitos autorais; confidencialidade (pode-se firmar um documento específico); manutenção da palavra: não prometer mais do que se espera, razoavelmente, entregar, nem firmar compromissos que não se tem a intenção de manter.
  • Melhorias do Código: sistemática de revisões.
  • Pessoas: oportunidades iguais de contratação/diversidade (a diversidade torna a empresa mais forte); políticas da empresa (não devem ser discriminatórias); ambiente seguro de trabalho; comportamentos esperados na empresa: honestidade, justiça, interesse, pró-atividade, responsabilidade, julgamento, integridade, respeito, dignidade, conduta ética; utilização adequada dos recursos da empresa (telefonia, transporte, computadores,etc.) (pode-se firmar um documento específico).

E o que não está no Código?

Lembra-se da história do bom senso, no início deste artigo?

Eis uma regra de ouro: ter em mente estas diretrizes básicas:

Se você ficar desconfortável com uma ação particular,

  • que você não gostaria de contar para as pessoas que você ama e respeita e/ou
  • que você não iria querer ver estampada na página frontal de um jornal de grande circulação (ou de uma página na Internet, de grande visitação), então, NÃO FAÇA !

Conclusão

O que se busca, em última análise, são resultados agora e no longo prazo, ou seja, um retorno sustentável. É importante, também, minimizar os riscos do negócio.

Neste sentido, um Código de Conduta, num processo de Governança Corporativa, tem um papel fundamental e precisa ser sistematicamente lembrado, mencionado, inter-relacionado a outros aspectos e métodos da Organização para que se justifique tê-lo desenvolvido e implementado.

 

Sobre o Autor:

Ronaldo de Fávero, é Consultor em Gestão Empresarial desde 1992; Atuação em Sistemas de Gestão Integrada, Governança Corporativa e Gerenciamento Interino; Cursando MBA em Gestão de RH – INPG São Paulo; Pós-graduado em Qualidade, Especialista em Meio-ambiente e Graduado em Matemática; Ex- Professor de pós-graduação da FEI – Faculdade de Engenharia Industrial

e-mail: ronaldo.favero@terra.com.br

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58 Respostas para "O Código de Conduta"

  1. Francisco de Jesus Santana · Editar

    Boa Tarde,Ronaldo.
    Muito bom este artigo e obrigado ao mesmo tempo em acender uma luz em nossas raizes.
    abraços

  2. Helena Maria Pereira · Editar

    Parabéns pelo artigo. Ética e bom senso, coisas fundamentais para um bom profissional.

  3. Thiago Delmunde · Editar

    Excelente artigo,
    particularmente o vejo com muitas aplicações dentro de uma empresa,
    parabéns pelo mesmo,
    sucesso na sua vida profissional.

    Abraços

  4. Sylvio Marçula · Editar

    😆 Bom dia Ronaldo.

    Obrigado por compartilhar conosco este seu artigo muito bem elaborado e util. abraços e muito sucesso e saude sylvio Marçula

  5. Ronaldo, parabéns!!! 
    Seu texto está muito didático, direto e essencial sobre o assunto. 
    Vou disponibilizá-lo no nosso grupo do Linkedin “Agroindústria canavieira do Brasil”.
    Grande abraço, 

    Ricardo Pinto

  6. Jefferson Queiroz · Editar

    Mais uma vez parabéns pelo texto de grande importância e tão pouco abordado internamente.

  7. Francisco Ueliton · Editar

    Ronaldo, é um excelente artigo, parabéns! Concordo plenamente quando você menciona “Faça tudo o que for possível para escolher bem a empresa na qual irá dedicar a sua energia (e parte da sua vida) e não ser simplesmente escolhido por ela…”, me identifico muito com esta mensagem e na minha opinião tem tudo haver esta busca de alinhamento de valores entre profissionais e empresa.
    Muito obrigado por compartilhar.

  8. Parabens!!!! Não faltou nenhum comentario, te admiro pelo seu senso de justiça e respeito.

    Ciça

  9. Danilo Santana · Editar

    Bom dia Ronaldo!!! Muito pertinente o assunto. É fundamental que as empresas tenham documentos como estes, e que sejam disponibilizados de forma clara e objetiva para os colaboradores e candidatos que venham competir vagas nas coorporações. Infelizmente, muitas empresas não deixam isso muito claro aos colaboradores, ou nem mesmo possuem documentos do tipo. Parabéns pelo artigo.

  10. Parabéns pelo artigo! São itens e materiais fundamentais para se extrair melhor as histórias, políticas e rumos de uma empresa.

  11. Silvana Ribeiro · Editar

    Bom dia Ronaldo!

    Parabéns pela abordagem feliz do artigo: sensacional!
    Obrigada por compartilhar suas idéias e valores.

    Abs.

    Silvana Ribeiro

  12. Antonio Amaral · Editar

    😆  Olá , Fávero. Mais um artigo muito bem escrito ,onde nós acabamos lembrando sempre , do uso do bom senso , e independente de diplomas , a educação vai sempre bem em qualquer lugar e idade ,coisa que vemos em todos os níveis e lugares . 

     Abraço e parabéns ,
                                        Antonio

  13. Marcineia Oliveira · Editar

    Ronaldo concordo plenamente com você”os fins não justificam os meios.” As empresas precisam dar mais atenção ao código de conduta. Na verdade acredito que o setor de Recursos Humanos pode arquitetar melhor esta questão. Excelente artigo. Um grande abraço

  14. J. FERNANDO BARBUGIANI · Editar

    RONALDO. IDENTIFICAÇÃO TOTAL COM A SUA ABORDAGEM. PARECE QUE A TERCEIRA FRASE DEFINE CLARAMENTE O QUE VEM ACONTECENDO DE ALGUM TEMPO PARA CÁ, E O PIOR… SE VOCÊ QUESTIONA, TENTA ORIENTAR, MINIMIZAR OU ATÉ MESMO CORRIGIR, ACABA SENDO TACHADO DE CHATO, IMPLICANTE, ETC, ETC…
    DE FATO A ADOÇÃO DE UM CÓDIGO AJUDA MAS, A POSTURA DE CADA UM VAI CONTAR E MUITO, PRINCIPALMENTE DO ALTO PARA A BASE DA PIRÂMIDE, POIS, NEM TODOS QUE ESTÃO NO ALTO, APESAR DE CONCORDAREM NO INÍCIO E NA IMPLEMENTAÇÃO, IRÃO ACATAR 100%. ANTES DE SE CHEGAR A ESTE PONTO, DEVE HAVER UMA PERFEITA CONSCIENTIZAÇÃO DE 100% DOS ENVOLVIDOS. VALE À PENA DE FATO.
    ABRAÇOS

  15. Henrique Marcelino · Editar

    Excelente visão sobre um tema de extrema importância nas empresas. Acredito que a gestão sistemática desse assunto deveria fazer parte do planejamento estratégico das organizações. Parabéns pelo artigo! 😀

  16. Parabéns Ronaldo, adorei o texto! ainda ontem estava conversando com meu marido sobre este assunto, como tem pessoas que se sujeitam a fazer trabalhos que podem comprometer as empresas e sua ética profissional, só por receio de perder seu emprego…Adorei este trecho….
    “O fim não justifica os meios”
    …..

    Seja demitido, mas não concorde em fazer coisas erradas. Não se afaste de seus valores pessoais. Acredite, a vida só melhora depois de uma experiência como esta ….Costumo dizer que o Livre Arbítrio é um dos maiores e melhores presentes que ganhamos na vida. É, para mim, uma regra de ouro: tudo posso, mas nem tudo me convém.

  17. Oi Ronaldo, e quando a empresa possui o codigo de conduta, mas ele não sai do papel, ou seja, é simplesmente para dizer que ele existe, mas não rege nada?

  18. Excelente artigo Ronaldo, parabéns! Importantíssimo para quem trabalha em ambiente corporativo, serve como uma ótima referência de leitura e reflexão. abraço.

  19. Marli de Oliveira · Editar

    Ronaldo, parabéns , um artigo  brilhante e esclarecedor sobre como elaborar um código de ética. Contudo, algumas empresas elaboram um documento, comunica,  verbaliza entre seus stakeholders interno, externo, e,  dia após dia, nos  deparamos com profissionais que decide,  reprime, cobra,  seus colaboradores em prol de sua posição, não pensa na continuidade da empresa e os impactos que podem causar  na sociedade .

  20. Adrienne Lucas · Editar

    Gostei muito do artigo e concordo que é importantíssimo estar bem claro para o profissional e a empresa, o código de conduta e claro botá-lo em prática.

  21. Graça Ferreira · Editar

    Parabens! As frases: LIVRE ARBITRIO – TUDO POSSO MAS NEM TUDO ME CONVEM -ETICA, são as mais importantes para nossos dias.Resumindo FORA DA EDUCAÇÃO NÃO HÁ SALVAÇÃO

  22. Ronaldo parabéns pela abordagem !

    Concordo com Alexandre Shimoki é um tema doloroso para aqueles com dificuldades de trabalhar sua”essência”,principalmente nas organizações !

    obrigada por sua habilidade, sempre ! Abraços Glauce Rocha

  23. Sergio Teixeira · Editar

    Parabéns pelo seu artigo, mas a realidade no topo de qualquer empresa, as coisas não funcionam bem assim, principalmente para quem já tramitou por essas esferas. Mas temos que continuar tentando.

  24. Corrado Lacchini · Editar

    Acrescentaria um tópico ao Código de Conduta: Desvios na conduta ética. Tais desvios podem ser passivos (aceitar propostas que nos favoreçam pessoalmente, tanto financeiramente, quanto como status) e ativos (pagar por fora – corromper – para que um cliente, ou outro direto interessado, favoreça a nossa empresas numa tratativa comercial.

  25. ❗ Excelente!
    Me atrevo a dizer que se os empresários E EMPREGADOS brasileiros se pautassem por isso, o Brasil seria bem melhor.
    Conclusão: Temos a bússola, falta motivação.
    Remédio: Via Governo. Somente ele pode, por decreto, modificar abruptamente o andamento normal das coisas.
    Há cabeças boas pensantes nesse Governo – como nos do passado – mas nunca foi tão premente (e necessário) – que sejam postas ao ‘bem feito’, nas palavras da nossa Presidente.

  26. EBERSON LUIZ PEDRO · Editar

    Ronaldo,obrigado pelo Artigo ,nesta época em que os valores de ética na sociedade parece estar desmoronada ou equivocada,ou ”esquecidos”artigos nobrescomo este ,pessoas de ética moral e valores irão aprecia-las,enviarei aos meu amigos……

  27. Maurício Nogueira · Editar

    Parabéns Ronaldo.
    Excelente artigo, em especial o tópico “O fim não justifica os meios”.
    Este tópico é o que deveria ser o Norte de todas as empresas.
    Semelhantemente também passei por esta situação (fui demitido) por não concordar em pagar um “BONUS”/Suborno para gerentes de nossas revendas e assim aumentar o faturamento nas vendas.

    Grande abraço

  28. Alexandre K. Shimoki · Editar

    Excelente tema, o artigo é doloroso,  presenciei algumas experiências em que as pessoas reagiam no primeiro momento, o Código de Conduta como regras ou leis rígidas (palavras fortes) imposta pela Empresa, e no segundo momento comparações com os escalões acima. “O resultado pode causar uma rejeição, com efeitos colaterais graves.” 
    Meu sentimento e sempre dar o exemplo do Código de Conduta e seguir o seu pensamento, “Acho que vale a pena escrever sobre a necessidade de ser honesto e de agir de maneira ética.”, simples, difícil, porém necessário.  

  29. Ronaldo, Artigo focado e altamente positivo, é determinante na gestão empresarial ter um norte definido, e sua linha emprega bem essa filosofia.
    Manterei esse artigo como suporte , 
    Abraços

  30. Ronaldo,
    Parabéns pelo artigo, o que diga-se de passagem, tem sido comum em suas publicações!
    Muito bem elaborado, com cuidado nas expressões, bastante objetivo e colaborativo.

    Grande abraço e sucesso!
    Pierre Xavier.

  31. Ronaldo, parabéns pelo artigo. Com certeza um código formal de conduta é importante para a governança corporativa de qualquer organização, mas acima de tudo os comportamentos esperados na empresa: honestidade, justiça, interesse, pró-atividade, responsabilidade, julgamento, integridade, respeito, dignidade, conduta ética; utilização adequada dos recursos – deve ser algo inerente a todo bom profissional. Recomento o artigo: A Ideologia Central da Empresa e a Estratégia: Missão, Valores e Visão – http://bit.ly/pRcJrH Att. @neigrando

  32. Muito bom esse artigo, as corporações deveriam repensar e por em prática seu o código de conduta!

  33. Parabéns Ronaldo!
    Gosto do que você escreve e sempre divulgo em treinamentos (mencionando sua autoria, é claro) como uma ferramenta de reflexão. Obrigada! Abraços, Alice.

  34. Sonia de Oliveira · Editar

    Ronaldo, gostei muito do artigo. Agradeço por socializar e também por lembrar que não devemos esquecer das “regrinha de ouro” e do bom senso.

  35. Rosangela Rossi · Editar

    Ronaldo,

    Admiro muito você!

    O artigo é sensacional, obrigada por compartilhar suas idéias e valores.

    😉

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