QUEM TEM MEDO DE 2021?


Prof. Luiz Marins

2021 está amedrontando muita gente. Porém, se o compararmos com 2020, com certeza só poderá ser melhor.

Assim, terá medo de 2021 aquelas pessoas, empresas e empreendedoras que ficarem esperando para ver se as coisas vão mesmo melhorar e não agirem para construir um ano que recupere as perdas e incertezas de 2020.

Os dados da economia do Brasil neste final de ano são alvissareiros:

  • No momento em que escrevo esta mensagem, a economia registrou um crescimento da atividade de 9,47% no terceiro trimestre de 2020, na comparação com os três meses anteriores;
  • Dados confiáveis apontam que o Brasil está conseguindo atravessar esta pandemia com uma perda de empregos menor do que aconteceu com as recessões passadas;
  • Os economistas preveem uma queda do PIB em 2020 menor do que a projetada;
  • As vendas do comércio varejistas têm aumento pelo quinto mês consecutivo;
  • O agronegócio continua bombando no Brasil. O PIB do agronegócio acumula alta de 6,75% em 2020 e é bom lembrar que o agro é mais urbano que rural, gerando emprego e renda nas cidades que produzem insumos, máquinas e equipamentos para o setor;
  • A balança comercial tem tido superávits neste final de ano com volumes crescentes da exportação brasileira;
  • Segundo pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), 62% das indústrias projetam aumento de faturamento para 2021;
  • Ainda segundo a CNI, três em cada quatro indústrias (73%) já retomaram o nível de emprego pré-pandemia;
  • Estrangeiras colocaram R$ 32,7 bilhões na Bolsa de Valores, maior valor desde 1995.

Enfim, em meio à maior recessão mundial em tempos de paz, estamos chegando ao final de 2020 em condições muito melhores do que a maioria dos países com quem concorremos, segundo investidores internacionais e gestores de fundos de investimento, fundos de pensão e analistas internacionais, com um rating comparativo positivo.

Adicione-se a todo esse quadro, a alta probabilidade de termos uma vacina confiável disponível ainda no primeiro semestre de 2021.

Assim, terá medo de 2021 aquele ou aquela que  jogar a toalha e desistir da luta; quem só conseguir ver o lado negativo da realidade e não entender que o Brasil é um país de oportunidades, com um pujante mercado interno e vantagens comparativas únicas para crescer e ajudar a recuperação global pós-pandemia.

Pense nisso. Sucesso!


PENSE NISSO:

    • O Brasil tem vantagens comparativas que facilitarão a retomada em 2021;
    • O Brasil tem uma das maiores reservas cambiais do mundo com um sistema bancário sólido e moderno, um sistema de seguros de alta solidez e um sistema de bolsa de valores e mercadorias dos mais sólidos e atuantes;
    • Fizemos a bancarização de mais de 60 milhões de brasileiros possibilitando o acesso ao crédito de uma camada antes excluída;
    • O Brasil está se tornando um polo de exportação não só de comodities mas de produtos manufaturados, com ilhas de excelência de reconhecimento mundial.
    • E você? Tem medo de 2021?

Sobre o Autor:

Prof. Luiz Marins: Antropólogo, professor e consultor de empresas no Brasil e no exterior, o Prof. Marins tem 31 livros (também disponível em vários países da América Latina e Europa) e mais de 300 vídeos e DVDs publicados; Empresário de sucesso nos ramos de agronegócio, educação, comunicação e marketing. Seus programas de televisão estão entre os líderes de audiência no Brasil. Segundo a imprensa especializada e consultorias, o Prof. Marins está entre os mais requisitados palestrantes do país.

Site: www.marins.com.br

e-Mail: diretoria@marins.com.br


 

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2 Respostas para "QUEM TEM MEDO DE 2021?"

  1. Alessandro Tavares dos Santos · Editar

    ”Brasil está se tornando um polo de exportação não só de comodities mas de produtos manufaturados, com ilhas de excelência de reconhecimento mundial”.

    Concordo plenamente com o senhor, pois compro muitos produtos brasileiro aqui no exterior. Porém, me aborreço muito ao ver produtos brasileiros mais barato no exterior do que no próprio país de origem.

  2. Celso Luis Gagliardo · Editar

    Ufffaaa…até que enfim uma pá grande de otimismo. Um ano novo de retomada da confiança e tranquilidade.

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